quarta-feira, 24 de junho de 2009
Amar talvez seja uma crueldade = FATO.
As coisas são tão incertas que nunca sabemos se nossos alicerces continuaram nos sustentando pro resto da vida, porém, existe uma certeza, eu sou DOIS: meu ego e o amor.
terça-feira, 5 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Não desista do amor.
NUNCA DESISTA DO AMOR, NUNCA DESISTA DE AMAR.
sábado, 2 de maio de 2009
Saudade do meu futuro.
E o tempo passa, o tempo voa e eu estou A SUA espera.
SÓ NÃO TENTE ME ENTENDER!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
EU SOU EU.
Sou desbocada, queixuda, demais. Aceito críticas calada, isso até me ajuda, mas não me faz mudar, só que tudo nessa vida é fase, pelo menos é o que minha tia vive dizendo.
Hoje, estava na sala de aula, quando uma colega chega estressada por ter discutido com uma outra colega minha e começa a falar: "vou matar ela, ela merece é porrada, muito queixuda, gente queixuda tem que apanhar", eu a olhei e espontaneamente, soltei uma gargalhada bastante irônica, mas não disse nada, apenas continuei ponderando e rindo ironicamente. Acho que todos perceberam a minha risada irônica (inclusive ela), pois não me contive. Eu não contumo engolir nada em seco, só não sei se isso é bom. MAS EU SOU ASSIM, FALO O QUE PENSO, QUEM NÃO GOSTOU, FO**-**! Sinto muito!
SOU UM TANTO DERCY: BOTO A BOCA NO TROMBONE, MAS NÃO SOU COMÉDIA DE NINGUÉM.
E NO FINAL DE TUDO...
"Pouco adiantou acender cigarros, falar palavrão, perder a razão, eu quis ser eu mesmo, eu quis ser alguém, mas sou como os outros que não são ninguém, acho que eu fico mesmo diferente quando falo tudo o que penso realmente, mostro a todo mundo que eu não sei quem sou e uso as palavras de um 'perdedor'... As brigas que ganhei nenhum troféu como lembrança pra casa, eu levei. As brigas que perdi, estas sim, eu nunca esqueci". ♪
quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Desapegue-se. \o/
" Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final, se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó, mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora... Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és.
E lembra-te : Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão... "
domingo, 26 de abril de 2009
Sexo é escolha, amor é sorte. ♪
Amor é patético, nos faz pensar, é ficção surreal, é literatura, é propriedade, é narcisista. Sexo é quieto, nos faz delirar, é realidade exarcebada, é arte em geral, é posse, é democrático.
Sexo sem amor, prazer físico. Amor sem sexo, amizade (?).
Amor é 1, sexo é 2, afinal amor não exige a presenção de uma outra pessoa, e sexo precisa nem que seja de uma "mãozinha", rs.
Amor é um tanto divino, sexo é pura lúxuria.
Amor é bossa nova, sexo é carnaval... Afinal, amor é constante, 24 horas por dia e sexo é um evento pontual (apesar de não acontecer somente uma vez ao ano em nossas vidas).
Mas resumindo, pra mim a diferença concreta do sexo e do amor, é muito simples. Sexo é o choque continuo e ritmado de duas genitálias (normalmente masculina e feminina) somado à uma sequência de carícias,. Enfim sexo é metódico. Enquanto amor, é amor. Amor é subjetivo. Sexo e amor não se excluem mutuamente. Sexo com amor existe, e sem amor também. Assim como amor sem sexo...
Amor é isso, sexo é aquilo ecoisa e tal...E tal e coisa. ♪
Luana Santana Brito: em bondade, veneno e formosura.
Ter você em minha vida é um privilégio, que eu jamais quero ser privada. E que só eu senti na pele o que é passar alguns dias sem te ter por perto de mim, minha IRMÃ! Em não tão pouco tempo, vivemos emoções que seriam suficientes para escrever um livro: intrigas, promessas, ofensas, amores perfeitos, 'futuros amantes', lágrimas e chuva... As minhas férias ao teu lado foram uma das melhores, e te ter sempre ao meu lado, me apoiando, me reconduzindo ao caminho certo (principalmente nos finais de festa HAHAHAHA ;x) é pra mim um presente.
Que você continue boa (toda boa ), maldosa, e formosa.Com você e por você, eu faria tudo de novo; pois "por ser exato, o amor não cabe em si...por ser encantado, o amor revela-se. Por ser amor, invade, e fim".Só que esse fim, nunca vai ter fim, ok? E que o pra sempre não acabe nunca ♥
da sua filha, amiga e irmã, Karol Freitas.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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quarta-feira, 22 de abril de 2009
Mas eis que chega a roda viva. ♪
sábado, 7 de março de 2009
O elógio do ciúme.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Ninguém inveja o feio, nem odeia o fraco. ◘
Enquanto muitos vivem em função de Luana Santana Brito, ela solta o seu veneno, de com força, pra não perder a classe e muito menos a sensatez.
MAS O ÚNICO QUE LUANA DESEJA A TODOS: É UM ACRÉSCIMO DE ESTIMA POR SI PRÓPRIO E UM POUCO DE SANIDADE, POR QUE É O QUE PRECISAM.
SEM MAIS.
' FÉ EM DEUS QUE ELE É JUSTO. (yn)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
SERENÍSSIMA.
Tudo está perdido mas existem possibilidades.
Até penso duas vezes se você quiser ficar.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A gente se ilude dizendo já não há mais coração. ♪
sábado, 24 de janeiro de 2009
Autobiografia de Clarice Lispector.
Pedro Karp Vasquez
Ao mesmo tempo que ousava desvelar as profundezas de sua alma em seus escritos, Clarice Lispector costumava evitar declarações excessivamente íntimas nas entrevistas que concedia, tendo afirmado mais de uma vez que jamais escreveria uma autobiografia. Contudo, nas crônicas que publicou no Jornal do Brasil entre 1967 e 1973, deixou escapar de tempos em tempos confissões que, devidamente pinçadas, permitem compor um auto-retrato bastante acurado, ainda que parcial. Isto porque Clarice por inteiro só os verdadeiramente íntimos conheceram e, ainda assim, com detalhes ciosamente protegidos por zonas de sombra. A verdade é que a escritora, que reconhecia com espanto ser um mistério para si mesma, continuará sendo um mistério para seus admiradores, ainda que os textos confessionais aqui coligidos possibilitem reveladores vislumbres de sua densa personalidade. A descoberta do amor
“[...] Quando criança, e depois adolescente, fui precoce em muitas coisas. Em sentir um ambiente, por exemplo, em apreender a atmosfera íntima de uma pessoa. Por outro lado, longe de precoce, estava em incrível atraso em relação a outras coisas importantes. Continuo, aliás, atrasada em muitos terrenos. Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.Até mais que treze anos, por exemplo, eu estava em atraso quanto ao que os americanos chamam de fatos da vida. Essa expressão se refere à relação profunda de amor entre um homem e uma mulher, da qual nascem os filhos. [...] Depois, com o decorrer de mais tempo, em vez de me sentir escandalizada pelo modo como uma mulher e um homem se unem, passei a achar esse modo de uma grande perfeição. E também de grande delicadeza. Já então eu me transformara numa mocinha alta, pensativa, rebelde, tudo misturado a bastante selvageria e muita timidez. Antes de me reconciliar com o processo da vida, no entanto, sofri muito, o que poderia ter sido evitado se um adulto responsável se tivesse encarregado de me contar como era o amor. [...] Porque o mais surpreendente é que, mesmo depois de saber de tudo, o mistério continuou intacto. Embora eu saiba que de uma planta brota uma flor, continuo surpreendida com os caminhos secretos da natureza. E se continuo até hoje com pudor não é porque ache vergonhoso, é por pudor apenas feminino.Pois juro que a vida é bonita.”Temperamento impulsivo
“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”Lúcida em excesso
“Estou sentindo uma clareza tão grande que me anula como pessoa atual e comum: é uma lucidez vazia, como explicar? assim como um cálculo matemático perfeito do qual, no entanto, não se precise. Estou por assim dizer vendo claramente o vazio. E nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior do que eu mesma, e não me alcanço. Além do quê: que faço dessa lucidez? Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno humano — já me aconteceu antes. Pois sei que — em termos de nossa diária e permanente acomodação resignada à irrealidade — essa clareza de realidade é um risco. Apagai, pois, minha flama, Deus, porque ela não me serve para viver os dias. Ajudai-me a de novo consistir dos modos possíveis. Eu consisto, eu consisto, amém.”.Ideal de vida
“Um nome para o que eu sou, importa muito pouco. Importa o que eu gostaria de ser. O que eu gostaria de ser era uma lutadora. Quero dizer, uma pessoa que luta pelo bem dos outros. Isso desde pequena eu quis. Por que foi o destino me levando a escrever o que já escrevi, em vez de também desenvolver em mim a qualidade de lutadora que eu tinha? Em pequena, minha família por brincadeira chamava-me de ‘a protetora dos animais’. Porque bastava acusarem uma pessoa para eu imediatamente defendê-la. [...] No entanto, o que terminei sendo, e tão cedo? Terminei sendo uma pessoa que procura o que profundamente se sente e usa a palavra que o exprima.É pouco, é muito pouco.”Escritora, sim; intelectual, não “Outra coisa que não parece ser entendida pelos outros é quando me chamam de intelectual e eu digo que não sou. De novo, não se trata de modéstia e sim de uma realidade que nem de longe me fere. Ser intelectual é usar sobretudo a inteligência, o que eu não faço: uso é a intuição, o instinto. Ser intelectual é também ter cultura, e eu sou tão má leitora que agora já sem pudor, digo que não tenho mesmo cultura. Nem sequer li as obras importantes da humanidade. [...] Literata também não sou porque não tornei o fato de escrever livros ‘uma profissão’, nem uma ‘carreira’. Escrevi-os só quando espontaneamente me vieram, e só quando eu realmente quis. Sou uma amadora? O que sou então? Sou uma pessoa que tem um coração que por vezes percebe, sou uma pessoa que pretendeu pôr em palavras um mundo ininteligível e um mundo impalpável. Sobretudo uma pessoa cujo coração bate de alegria levíssima quando consegue em uma frase dizer alguma coisa sobre a vida humana ou animal.”A síntese perfeita
“Sou tão misteriosa que não me entendo.”A certeza do divino
“Através de meus graves erros — que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles — é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.”Viver e escrever
“Quando comecei a escrever, que desejava eu atingir? Queria escrever alguma coisa que fosse tranqüila e sem modas, alguma coisa como a lembrança de um alto monumento que parece mais alto porque é lembrança. Mas queria, de passagem, ter realmente tocado no monumento. Sinceramente não sei o que simbolizava para mim a palavra monumento. E terminei escrevendo coisas inteiramente diferentes.” “Não sei mais escrever, perdi o jeito. Mas já vi muita coisa no mundo. Uma delas, e não das menos dolorosas, é ter visto bocas se abrirem para dizer ou talvez apenas balbuciar, e simplesmente não conseguirem. Então eu quereria às vezes dizer o que elas não puderam falar. Não sei mais escrever, porém o fato literário tornou-se aos poucos tão desimportante para mim que não saber escrever talvez seja exatamente o que me salvará da literatura. O que é que se tornou importante para mim? No entanto, o que quer que seja, é através da literatura que poderá talvez se manifestar.” “Até hoje eu por assim dizer não sabia que se pode não escrever. Gradualmente, gradualmente até que de repente a descoberta tímida: quem sabe, também eu já poderia não escrever. Como é infinitamente mais ambicioso. É quase inalcançável”.A importância da maternidade “Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca [...].”Viver plenamente
“Eu disse a uma amiga: — A vida sempre superexigiu de mim. Ela disse: — Mas lembre-se de que você também superexige da vida. Sim.”Um vislumbre do fim “Uma vez eu irei. Uma vez irei sozinha, sem minha alma dessa vez. O espírito, eu o terei entregue à família e aos amigos com recomendações. Não será difícil cuidar dele, exige pouco, às vezes se alimenta com jornais mesmo. Não será difícil levá-lo ao cinema, quando se vai. Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria. Meu corpo, esse serei obrigada a levar. Mas dir-lhe-ei antes: vem comigo, como única valise, segue-me como um cão. E irei à frente, sozinha, finalmente cega para os erros do mundo, até que talvez encontre no ar algum bólide que me rebente. Não é a violência que eu procuro, mas uma força ainda não classificada mas que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se locomove. Nesse instante há muito que o sangue já terá desaparecido. Não sei como explicar que, sem alma, sem espírito, e um corpo morto — serei ainda eu, horrivelmente esperta. Mas dois e dois são quatro e isso é o contrário de uma solução, é beco sem saída, puro problema enrodilhado em si. Para voltar de ‘dois e dois são quatro’ é preciso voltar, fingir saudade, encontrar o espírito entregue aos amigos, e dizer: como você engordou! Satisfeita até o gargalo pelos seres que mais amo. Estou morrendo meu espírito, sinto isso, sinto...”
Textos extraídos do livro Aprendendo a viver, Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2004.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Ciúmes.
Emoções – dor, raiva, tristeza, inveja, medo, depressão e humilhação;
Pensamentos – ressentimento, culpa, comparação com o rival, preocupação com a imagem, autocomiseração;
Reações físicas - taquicardia, falta de ar, excesso de salivação ou boca seca, sudorese, aperto no peito, dores físicas.
Comportamentos –, questionamento constante , busca frenética de confirmações e ações agressivas, mesmo violentas.
Ciúme como mero sentimento
O ciúme, em princípio, é um sentimento tão natural ao ser humano como o tédio e a raiva. Nós sempre vivenciamos este sentimento em algum momento da vida, diferem apenas suas razões e as emoções que sentimos. Como todo sentimento, tem seu lado positivo e seu lado negativo.
O lado positivo: protege o amor
Nos relacionamentos onde os sentimentos de ciúme são moderados e ocasionais, ele lembra ao casal que um não deve considerar o outro como definitivamente conquistado. Pode encorajar casais a fazer com que se apreciem mutuamente e façam um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado.
Ciúme potencializa as emoções, fazendo o amor se sentir mais forte e o sexo mais apaixonado. Em doses pequenas e manejáveis, ciúme pode ser um estímulo positivo num relacionamento. Mas quando é intenso ou irracional, a história é bem diferente.
O lado negativo: prejudica o amor
Às vezes sentimentos de ciúme podem ficar desproporcionais. Por exemplo, quando um homem provoca uma cena embaraçosa numa festa porque sua mulher aceita um convite para dançar com um velho amigo ou quando uma mulher é tomada de ciúmes excessivos pelo fato de o marido ter uma mulher como chefe no trabalho.
Este tipo de reação pode afetar gravemente uma relação, levando o outro parceiro a sentir-se constantemente pisando em ovos para evitar uma crise de ciúme. O parceiro ciumento, muitas vezes ciente de seu problema, oscila entre sentimentos de culpa e auto-justificação.
Origem: Wikipédia.
Deixo aqui um vídeo animados para todos vocês que sofrem com o ciúmes.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
' Meus botões de larangeira.
' Mata verde esperança, em suas tranças vou voar. ' ♪
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Wikipédia: Saudade.
Pra mim, SAUDADE é todos os três sentimentos destacados acima, juntos. SAUDADE é quando o AMADO já se foi, mas o AMOR permanece ali; SAUDADE mesmo, é amar um passado, que ainda não passou; SAUDADE é recusar um presente que nos pertuba; SAUDADE é não conseguir caminhar olhando pro futuro; SAUDADE pra mim, é o GOSTO AMARGO DA MORTE, daqueles que por mim já passaram, e me deixaram apenas uma herança: A SAUDADE QUE ME CORRÓI. (U)
7 coisas sobre um relacionamento.
1- Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: 'Ah, terminei o namoro... ''Nossa quanto tempo?'' Cinco anos... Mas não deu certo... Acabou... É não deu... ' Claro que deu! DEU CERTO DURANTE 5 ANOS, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
2- Hoje, no alto dos meus 33 anos, não acredito muito no dito que diz que os 'opostos se atraem'. Porque sempre uma parte vai ceder muito e se adaptar demais. E sempre esta é a parte mais insatisfeita. Acredito mais em quem tem interesses em comum. Se você adora dançar forró, melhor namorar quem também gosta, se você gosta de cultura italiana, melhor alguém que também goste. Freqüentar lugares que você gosta ajuda a encontrar pessoas com interesses parecidos com os teus. A extrovertida e o caretão anti-social é complicado e depois, entra naquela questão de' um querer mudar o outro, uiuiui... Pessoas mudam quando querem. E porque querem. E pronto. E demora!
3- Cama é essencial! Aliás, pele é fundamental. E têm gente que é mais sexual, outras que são mais tranqüilas. O garanhão insaciável e a donzela sensível, acho meio estranho. Isto causa muitas frustrações e dá-lhe livros de auto-ajuda sobre sexo. Assim como outras coisas, cada um tem um perfil sexual. Cheiro, fantasias, beijo, manias, quanto mais sintonia, melhor.
4- Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa. Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama. Às vezes ela é carinhosa, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é malhada, mas não é sensível. Tudo nós não temos. Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
5- Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo é importante... E se o beijo bate... Se joga... Se não bate... Mais um Martini, por favor... E vá dar uma volta.
6- Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas, medos... Mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, pressão de família? O legal é alguém que está com você por você. E vice-versa. Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
7- Gostar dói. Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Você namora um outro ser , um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal,você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. È mais previsível! Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Enfim... Quem disse que ser adulto é fácil?
Autor Desconhecido
/Postei aqui, por que me identifiquei com esse texto, e espero que todos os leitores gostem também. :)
2000inove.
Enfim, desejo um Feliz 2009 à todos!